sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Poema de Natal


Fonte: Google

Neste Natal quero paz nos corações.
Não aquela paz momentânea, doentia,
que só dura o tempo necessário
para a entrega dos presentes...

Não. Tem de ser eterna
a paz que eu espero!

Ela tem que durar
o tempo da humanidade,
o tempo da liberdade,
a idade da procura
por paz, amor e ventura.

Sim. Tem de ser eterna
a paz que eu espero!

© Márcia Sanchez Luz

8 comentários:

  1. Real, autêntico e sensível, trazendo a marca indelével de Márcia. Feliz Fim de Ano.

    Beijos
    Jorge

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  2. Heitor de Pedra Azul escreveu:

    Sarava!
    A tua Paz é eterna
    assim como tu.
    As tuas letras digerem
    o infinito e pousam
    na felicidade.
    O Amor vive.
    A Vida da Vida
    à Vida!
    Viva!
    Beijos, carinhos...
    Heitor & familia

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  3. Adroaldo Bauer escreveu:

    Que o mais humano em Cristo esteja contigo e com as pessoas
    queridas tuas nesse 25 de dezembro.
    Que a saúde e a felicidade sejam sempre presentes.
    Adroaldo

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  4. [...]
    "Sim. Tem de ser eterna
    a paz que eu espero!"

    Será, Marcinha... com seus conflitos, encontrões, uma que outra trombada, se não nos permitirmos, em momento algum, confrontar a Vida.

    "Le plus grand secret pour le bonheur, c'est d'être bien avec soi".

    Abração.

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  5. que o natal venha
    mui lindo embrulhado
    num rolo de papel laminado

    trazendo nossos sonhos sonhados
    curtidos a cada dia do ano e planos
    para um novo ano de luz de paz somos

    todos manos as vezes com manias diferentes
    mas não fugimos as regras sim porque refregas?
    vem bom noel de brinde muitos cálices de mel.

    Antonio Campos.

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  6. Querida, este sim, é o Natal de Jesus! Uma bela homenagem ao aniversariante. Beijos, Leila

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  7. Márcia, minha querida poeta e amiga! Toda vez que leio um poema teu, um soneto, um verso, sinto algo profundamente tranquilizador. Seria paz? Seria saudade?
    Um beijo
    Airo

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  8. Márcia, a paz que nós queremos tem que durar o tempo e manter a intensidade de sua inspiração.
    Parabéns por este humanamente divino poema natalino.
    Um grande beijo!

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