
Ao longe se avistava uma mangueira
Onde se via um pequeno menino
Sentado sob seus corpulentos galhos
Matando a fome e a sede do cotidiano.
De longe se avistava uma mangueira
Bem no meio de um lindo gramado
Onde corriam cães, galinhas e esquilos
Todos em perfeita harmonia primaveril.
O menino, pobre filho do destino,
Da mangueira fez seu pão de cada dia
E a cada dia que passava
Passava o dia a se esconder
De cada novo dia a amanhecer.
Márcia Sanchez Luz ©
FILHO DO DESTINO:
ResponderExcluirO menino, pobre filho do destino,
Da mangueira fez seu pão de cada dia
E a cada dia que passava
Passava o dia a se esconder
De cada novo dia a amanhecer.
Márcia querida, estes versos que acabei de ler, são muito expressivos, sua alma estava numa viagem interior como ainda não conhecia, meus cumprimentos, com admiração,Efigênia Coutinho
Márcia,... que poema lindo!
ResponderExcluirE que espaço suave é esse blog, querida. Parabéns! Já estou linkando aos meus viu. Beijinhos