Teu Livro
No livro estás bela em tua foto,
Perdoa, mas eu digo o que noto.
No rosto transparece a franqueza
Que explica, dos teus versos, a nobreza.
Nos versos que versas, há venturas,
Mas, às vezes, transparecem amarguras.
No livro tua vida é declamada,
A fé que tens à vida, declarada.
Amores, fantasias, frustrações,
Desejos e anseios rejeitados,
Conquistas e carinhos alcançados.
Também, há esperanças e ilusões.
Se pedes, a olhos verdes mutações,
Há vida, pois mudar é o esperado.
Manoel Virgílio
No livro estás bela em tua foto,
Perdoa, mas eu digo o que noto.
No rosto transparece a franqueza
Que explica, dos teus versos, a nobreza.
Nos versos que versas, há venturas,
Mas, às vezes, transparecem amarguras.
No livro tua vida é declamada,
A fé que tens à vida, declarada.
Amores, fantasias, frustrações,
Desejos e anseios rejeitados,
Conquistas e carinhos alcançados.
Também, há esperanças e ilusões.
Se pedes, a olhos verdes mutações,
Há vida, pois mudar é o esperado.
Manoel Virgílio
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