
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Poema de Natal

Fonte: Google
Neste Natal quero paz nos corações.
Não aquela paz momentânea, doentia,
que só dura o tempo necessário
para a entrega dos presentes...
Não. Tem de ser eterna
a paz que eu espero!
Ela tem que durar
o tempo da humanidade,
o tempo da liberdade,
a idade da procura
por paz, amor e ventura.
Sim. Tem de ser eterna
a paz que eu espero!
© Márcia Sanchez Luz
sábado, 12 de dezembro de 2009
Presente de João Justiniano da Fonseca
Nosso Contrato.
Renove-se este contrato,
por todo o dois mil e dez.
Juros contados, de fato,
doze meses, mês a mês.
Sejas grata e eu seja grato
Ao zero nove, uma vez
que à farta nos trouxe o prato
o afeto, e amigos nos fez.
Ricos juros de amizade,
zero, ponto, querer bem,
até ao meu fim de idade...
Quando eu partir, eis, vê bem,
guardarás minha saudade
por todo o teu tempo. Amém!
João Justiniano da Fonseca
Renove-se este contrato,
por todo o dois mil e dez.
Juros contados, de fato,
doze meses, mês a mês.
Sejas grata e eu seja grato
Ao zero nove, uma vez
que à farta nos trouxe o prato
o afeto, e amigos nos fez.
Ricos juros de amizade,
zero, ponto, querer bem,
até ao meu fim de idade...
Quando eu partir, eis, vê bem,
guardarás minha saudade
por todo o teu tempo. Amém!
João Justiniano da Fonseca
11 de dezembro de 2009
João, querido amigo, obrigada pelo lindo e carinhoso presente em forma de soneto. Saiba que tocou fundo meu coração.
Como falei por email, gosto de guardar a saudade enquanto a vida corre em nossas veias...
Márcia
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