O silêncio daquele ambiente me intrigava.
Não saberia dizer ao certo o que de estranho havia.
Só me seria possível tentar descobrir o que o tornava tão diferente para me chamar tanto à atenção.
Repentinamente, a porta se abriu; a luz que emanava era tão intensa que não me deixava ver quem acabara de entrar.
A sensação era de serenidade.
Já não era só luz, mas calor, cor. Estava extasiada!
Naquele instante minha curiosidade se transformara em encanto.
O silêncio persistia, mas era um silêncio de plenitude, não mais de urgência.
Não sei bem quantas horas se passaram. Mas foi tempo suficiente para perceber que aquele silêncio falava tudo o que eu precisava saber.
Entendi o que se passava...
Quem entrara por aquela porta era eu mesma! Não podia perceber antes, pois estava envolta em tamanha luz, que meu corpo já não mais importava.
Era outubro de um ano qualquer.
Só me seria possível tentar descobrir o que o tornava tão diferente para me chamar tanto à atenção.
Repentinamente, a porta se abriu; a luz que emanava era tão intensa que não me deixava ver quem acabara de entrar.
A sensação era de serenidade.
Já não era só luz, mas calor, cor. Estava extasiada!
Naquele instante minha curiosidade se transformara em encanto.
O silêncio persistia, mas era um silêncio de plenitude, não mais de urgência.
Não sei bem quantas horas se passaram. Mas foi tempo suficiente para perceber que aquele silêncio falava tudo o que eu precisava saber.
Entendi o que se passava...
Quem entrara por aquela porta era eu mesma! Não podia perceber antes, pois estava envolta em tamanha luz, que meu corpo já não mais importava.
Era outubro de um ano qualquer.
© Márcia Sanchez Luz
Muito bom este blog. Parabéns!
ResponderExcluirLinkei no meu. T+