(Img: Márcia Sanchez Luz)
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Eu fiz de teu sonhar
um doce afago
e
sempre que me atrevo acho moradapara guardar o afã que, sem pecado,
me assusta e de meu medo faz cilada.
Eu
fiz de teu sonhar meu aliado
para
entender a dor desarrumadae sufocar o pranto num bailado
de sóis atrás da lua enamorada.
De
ti fiz meu maior e eterno abrigo
(alento
que me acaricia o sonhoe mostra o norte quando estou à morte.)
Com
teu afago não corro perigo,
pois
sei que ao lado teu me recomponhoe vou em frente, cada vez mais forte.
belos versos parabens
ResponderExcluirse possível, visite meu blog
www.semente-terra.blogspot.com.br
Obrigada pela visita, Robson. Fui conhecer seu blog e voltarei mais vezes.
ExcluirBelíssimo soneto onde o amor se alia à beleza!
ResponderExcluirBeijos
Mirze
Obrigada por suas palavras, Mirze. Fiquei feliz com sua visita.
ExcluirBeijos
Márcia
" Do Que Fiz" eu direi na minha simplicidade o que fazes Márcia. Você nos enebria com poemas lindos como esse. E eu que tu o sabes bem que não sei e nada fiz mergulho num universo maravilhoso a cada convite teu para visitar esse " Imaginário" tão seu e que divides conosco. Forte e respeitoso abraço desse velho gaúcho.
ResponderExcluirAntonio, é sempre um grande prazer recebê-lo neste espaço. Fico grata pelo carinho de suas palavras.
ExcluirAbraços
Márcia
Márcia, sem falar na forma perfeita - diamante lapidado - o conteúdo nela se espelha revelando, sempre, a atitude frente à vida: delicada e sensível, inteligente e sábia e, assim, tão forte! Forte abraço.
ResponderExcluirCaio, só percebe a delicadeza e a sensibilidade aquele que as tem... Obrigada, do fundo do coração.
ExcluirBeijos
Márcia
Querida amiga poeta Márciaa Sanchez Luz. Estive aqui no seu maravilhoso espaço cultural para rever o lindo trabalho literário que você oferece aos leitores internautas e ao mundo da poesia. Parabéns. Seu amigo - Sardenberg
ResponderExcluirObrigada pela carinhosa visita, poeta e amigo Sardenberg.
ExcluirAbraços
Márcia
Sem medo de falar o que sente, Márcia expressa seus sentimentos com clareza, em tão bem arranjado poema. É característia sua, afinal.
ResponderExcluirBeijos
Jorge
Gratíssima por suas palavras, Jorge. Sempre fico muito feliz com sua presença.
ExcluirBeijos
Poema cuja mensagem permite “fazer” rimar com “satisfazer”, dou-me a dizer ;) Bjs
ResponderExcluir;-) Gostei da rima, Coimbra! Feliz em vê-lo por aqui. Obrigada.
ExcluirBeijos
Belo, solidário e feliz poema. Que a poetisa também esteja feliz na medida do seu poema.
ResponderExcluirUrariano, é sempre uma honra recebê-lo neste espaço que é de todos nós! Obrigada.
ExcluirAbraços
Márcia, você continua com o raro dom de fazer do soneto um gênero de múltiplas possibilidades. Parabéns!
ResponderExcluirParreira, estava sentindo sua falta por aqui... Que bom que veio! Gratíssima pela generosidade de seu comentário, que em muito me honra. Acredito que as diversas expressões do sentimento, assim como o próprio sentir, possam e devam ter inúmeras possibilidades.
ExcluirAbraços