terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Seixos Transparentes
Gravura de Celito Medeiros
De tanto amor e dor que a ti concedo
meu corpo de minha alma se liberta.
O amor não tem remorsos nem avessos
A dor, porém, fulmina e não me alerta.
É sôfrega a palavra que me invade
em trajes tão secretos e prementes!
Melhor seria a dor em seu contraste
vertendo a seiva em seixos transparentes.
Viver em ti não pode ser promessa
de noite entristecida alvorecer
e nem apaga a dor que em mim professa.
Assim transcendo a busca que não cessa
e a brisa flamejante vem trazer
o aroma do pulsar que me interessa.
© Márcia Sanchez Luz
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1760 – MÁRCIA SANCHEZ LUZ
ResponderExcluirHomenagem Acróstica
Por Sílvia Araújo Motta
M-Márcia Sanchez Luz:
A-Araras é sua terra natal!
R-Razão familiar paulista
C-Conduz sua vida profissional à
I-Informática, à Refrigeração, à
A-Alimentação e à Literatura.
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S-Seu trabalho humanista
A-Atende às crianças limítrofes.
N-Na Capital iniciou seu trabalho
C-Como Tradutora e Redatora...
H-Hoje é Pedagoga e Psicóloga.
E-Estudou Literatura Inglesa e Francesa,
Z-Zelosa autora de Manuais Técnicos.
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L-Ledora,Acadêmica,Professora!
U-Uma POETA desde os nove anos,
Z-Zen, participante de sites e blogs.
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Fonte:
http://www.avspe.eti.br/poetas1/marcia.htm
http://marciasl2001.blogspot.com
http://poemasdemarciasanchezluz.blogspot.com
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Belo Horizonte, 3 de fevereiro de 2008.
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